27 de março de 2012

Um homem que mata e come corações e fígados.

Conhecido como o ‘serial killer canibal’, Alexander Bychkov escreveu um diário sobre os seus crimes, onde explica que se tornou um assassino em série depois da namorada o ter deixado por considerá-lo "um totó".

“Ela disse que eu era um totó e não um lobo. Eu mostro-lhe. Talvez ela deixe de queixar-se e perceba que sou um lobo solitário”, terá escrito o jovem, de 23 anos, segundo a imprensa russa.

Alexander Bychkov foi detido por roubo numa loja, mas acabou por revelar à polícia que tinha enterrado cadáveres no quintal da sua casa, em Belinsky, cidade a 630 quilómetros a sudeste de Moscovo. A polícia confirmou que foram descobertos corpos e admite que existam mais. “Foram encontrados seis corpos lá”, disse uma porta-voz das autoridades russas.

Um agente da Justiça russa revelou que Bychkov comeu partes dos corpos. “Sinais de canibalismo foram encontrados em alguns corpos”, admitiu.
Nota:
Talvez a psicologia trate este caso como uma paranóia ou “criminoso nato”. Talvez se explique como uma pessoa de baixa auto-estima ou o meio social. A namorada chamou-lhe “totó” e ele quis provar que era um “lobo”. Talvez a psicologia o considere um doente mental.
Eu não sei, só sei que este indivíduo não tem qualificativos. Só sei que isto não se faz. Sei que é este o mundo em que habitamos e que estes casos não são ocasionais, veja-se o que se passou em Toulouse e em tantos outros lugares do Mundo. Sei que este mundo ainda é governado pelo “príncipe deste mundo”. Sei que eles conscientemente se lançam nos braços do Diabo que os torna inconscientes. Sei que os lobos devoram os cordeiros na escuridão da noite, mas as manchas de sangue permanecem para os denunciar à luz do dia.
Eu creio nas palavras de Jesus em João 14:1-3 e, até que Ele venha pôr fim a este mundo de lágrimas, dor e morte, n´Ele esperarei.

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